GLOBALIZAÇÃO E RELAÇÕES HUMANAS.
Queridos
alunos:
Vocês já imaginaram que todas as relações internacionais existem
um jogo de interesse,? Principalmente as
intenções dos países desenvolvidos
tirarem proveito dos países considerados pobres. Vocês conhecem um jogo de
xadrez? É mais ou menos por aí...
Vejam as peças.
Rei-Rainha-Bispo-Cavalo-Torre-Peão.
O velho jogo de dominar, as estratégias de ficar por cima,
até mesmo em tempos de guerra pra dominar o inimigo, dar o famoso xeque-mate.
O rei simboliza o lucro, objetivo a ser conquistado, as
outras peças podem representar as forças
de mercado (burguesia, capital e meios de produção).
Os peões são as peças
em maioria, representam o povão
que vai a luta, alimentando o setor
produtivo ( trabalhadores assalariados),
que está a frente pra ser sacrificado em nome de um êxito almejado, o crescimento da economia.
Com a Revolução Industrial, novas regras foram criadas no jogo de relações entre
patrões e empregados. As inovações tecnológicas , abriram caminhos para uma nova fase do capitalismo e quem
sabe, uma Terceira Revolução Industrial.
Essa Revolução Industrial é referente ao atual período de
transformações tecnológicas , onde no
homem deu grandes saltos nesse sentido, em tão pequeno espaço e tempo,
principalmente em meados da década de 70
até os dias atuais.
Houve um grande desenvolvimento na capacidade de produção e
consumo, aumentando o ritmo de trabalho,
transformando os valores sociais, onde todos vivemos num mundo
mecanizado e obrigados a acompanhar a velocidade do “progresso” e a velocidade
das tecnologias das máquinas , E como fica as nossas relações humanas? Será que
elas são como antes? Acredito que não...
Não temos mais tempo para relacionar bem com as pessoas,
muito menos pra conhecê-las, a não ser pela maneira de vestir, pelos bens que
possuem, e exibem ,e em muitos casos como uma maneira de se alto
afirmarem perante a sociedade, na
certeza que tais atributos é sem sombra
de dúvida, interessante aos olhos das
pessoas que caminham
nas trevas da irracionalidade e da
hipocrisia.
E assim caminha esse “Admirável Mundo Novo.”
Del Guimarães.